(→Patogênese e Fatores de Risco) |
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| ! style="background:#6495ed;" | '''Prenhez tubária''' | | ! style="background:#6495ed;" | '''Prenhez tubária''' | ||
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+ | =Prenhez Tubária= | ||
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+ | Principal topografia de prenhez ectópica, corresponde a 95-99% dos casos. De início, há sintomas inespecíficos, mas logo pode causar rotura (30%) com hemorragia interna. Caracteriza-se pela tríade: | ||
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+ | * Dor abdominal | ||
+ | * Amenorréia | ||
+ | * Sangramento vaginal | ||
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+ | ==Quadro Agudo== | ||
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+ | Refere-se a rotura tubária, que acontece em 30% das gestações tubárias. É mais comum a implantação do saco embrionario no istmo. Há abundante hemorragia intraperitoneal, dor aguda na fossa ilíaca ou hipogastro e pode evoluir para choque hipovolêmico. | ||
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+ | Pode haver Sinal de Laffon (dor no ombro por irritação do nervo frênico), Sinal de Cullen e Grey-Turner (equimoses periumbilical e em flancos), Sinal de Blumberg (dor a descompressão brusca do abdome) e Sinal de Proust (dor a palpação do fundo de saco de Douglas). | ||
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+ | Outros achados são a dor a movimentação do colo uterino, palpação de massa abdominal, náuseas, lipotímia e sinais de descompensação. |
Texto de Luana Silva Bessa Guimarães
Tabela de conteúdo |
Gestações que ocorrem fora da cavidade endometrial.
A incidência é 1-2%, sendo mais frequente em mulheres com mais de 30 anos. É responsavel por 5-10% das causas de morte relacionada à gravidez.
A fisiopatologia mais aceita é a lentificação ou obstrução do trânsito do ovo para o útero e implantação antecipada.
Fatores de risco | |
Baixo Risco |
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Moderado Risco |
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Alto Risco |
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Prenhez ovariana | 0,5-3% |
Prenhez angular ou cornual | 2-3% |
Prenhez cervical | 0,5% |
Prenhez Abdominal | 1,4% |
Prenhez tubária | 95-98% |
Principal topografia de prenhez ectópica, corresponde a 95-99% dos casos. De início, há sintomas inespecíficos, mas logo pode causar rotura (30%) com hemorragia interna. Caracteriza-se pela tríade:
Refere-se a rotura tubária, que acontece em 30% das gestações tubárias. É mais comum a implantação do saco embrionario no istmo. Há abundante hemorragia intraperitoneal, dor aguda na fossa ilíaca ou hipogastro e pode evoluir para choque hipovolêmico.
Pode haver Sinal de Laffon (dor no ombro por irritação do nervo frênico), Sinal de Cullen e Grey-Turner (equimoses periumbilical e em flancos), Sinal de Blumberg (dor a descompressão brusca do abdome) e Sinal de Proust (dor a palpação do fundo de saco de Douglas).
Outros achados são a dor a movimentação do colo uterino, palpação de massa abdominal, náuseas, lipotímia e sinais de descompensação.