(→Rastreamento) |
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| ! style="background:#03C03C;" |'''Baixo Risco''' || | | ! style="background:#03C03C;" |'''Baixo Risco''' || | ||
- | + | População geral com mais de 50 anos || A cada 10 anos | |
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| ! style="background:#FFDF00;" |'''Moderado Risco''' || | | ! style="background:#FFDF00;" |'''Moderado Risco''' || |
Texto de Raimundo Luiz da Silveira Neto
Tabela de conteúdo |
1) Como se pode fazer o rastreamento?
Existem 4 estratégias aceitáveis de rastreamento para o câncer colorretal
2) Quando iniciar o rastreamento?
3) Qual a periodicidade da realização da periodicidade da realização da colonoscopia APÓS INICIAR O rastreamento?
O rastreamento do câncer colorretal deve ser realizado a depender do risco de desenvolver câncer.
Quantificação do Risco | Quem são? | Tempo para realizar a colonoscopia |
Baixo Risco |
População geral com mais de 50 anos || A cada 10 anos | |
Moderado Risco |
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Alto Risco | Pacientes com Doença Inflamatória Intestinal, HNPCC, PAF, Colite actínica por radioterapia prévia | A cada 1 ano |
Quantificação do Risco | Quem são? | Tempo para realizar a colonoscopia |
Baixo Risco | População geral com mais de 50 anos | A cada 10 anos |
Moderado Risco | Pacientes com História Familiar de câncer colorretal | a cada 3 anos |
Pacientes que já tiveram câncer colorretal | ||
Pacientes que tiveram pólipo adenomatoso | ||
Alto Risco | Pacientes com Doença Inflamatória Intestinal | a cada 1 ano |
HNPCC | ||
PAF | ||
Colite actínica por radioterapia prévia |
T 1 | Limitado à submucosa |
T 2 | Limitada à muscular pópria |
T 3 | Extensão à subserosa e gordura pericólica ou perirretal |
T 4 | extensão além da serosa para órgãos adjacentes |
N 0 | linfonodos regionais não acometidos |
N 1 | acometimento de 1-3 linfonodos regionais |
N 2 | acometimento de > ou = 4 linfonodos regionais |
M 0 | sem metástases à distância |
M 1 | metástases à distância |